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Cripto e Impostos 2025: O que investidores em CH/DE/BR devem saber

  • admin56197
  • 10 de set.
  • 1 min de leitura

O mercado de criptomoedas deixou de ser um nicho e passou a ocupar papel central na carteira de muitos investidores. Com esse crescimento, governos de todo o mundo reforçaram a fiscalização e a regulamentação sobre ativos digitais. Em 2025, Suíça, Alemanha e Brasil adotam posturas diferentes, mas todas exigem atenção e organização por parte dos contribuintes.


Na Suíça, as criptomoedas são tratadas como patrimônio, devendo ser declaradas no imposto sobre a riqueza. Os lucros de negociações podem, em alguns casos, ser isentos se classificados como ganhos privados de capital, mas investidores profissionais são tributados de forma diferenciada. Já na Alemanha, a legislação continua favorável: lucros obtidos com a venda de criptos após um período de um ano podem ser isentos de imposto, o que incentiva estratégias de longo prazo.


O Brasil, por sua vez, tem regras rígidas e exige a declaração detalhada de todas as operações acima de valores determinados. Os ganhos de capital estão sujeitos a tributação progressiva, e a omissão pode gerar não apenas multas, mas também processos de investigação. Além disso, a Receita Federal brasileira acompanha de perto a movimentação em exchanges nacionais e internacionais.


Outro ponto crucial é a cooperação internacional. O intercâmbio automático de informações financeiras entre países tornou praticamente impossível esconder ativos digitais no exterior. Por isso, manter registros claros de transações, armazenar documentos de compra e venda e buscar apoio de assessores especializados deixou de ser recomendação e passou a ser obrigação. Em 2025, a transparência é a chave para investir em criptomoedas de forma segura e sustentável.

 
 
 

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